Os catarinenses da Softplan/Poligraph, especializada em software de gestão e soluções para as áreas jurídica, de infra-estrutura e transportes, estão em busca de novos canais de venda para o Sienge, ERP para a indústria de construção civil.
A meta é cadastrar e capacitar 25 canais até o final de 2009, fazendo com que esta estrutura responda por 70% das vendas, explica o diretor da Softplan/Poligraph, Carlos Augusto de Matos. Hoje, a participação fica em torno de 30%, sendo o restante delegado às vendas diretas.
“Estamos à procura de empresas já habituadas à implantação de ERP”, destaca Matos. “Hoje, temos mais de 700 clientes do Sienge. Até 31 de dezembro, a meta é conquistar em torno de 800 e, no ano que vem, com os novos canais, chegar a um número entre 1.100 e 1.400. Em 2010, queremos elevar para 1.600 as empresas usuárias da solução”, acrescenta.
O ERP é 100% web, desenvolvido em Java e focado no mercado de construtoras, incorporadoras e empreiteiras. No Brasil, a solução possui clientes em quase todos os estados, mas os maiores mercados são, em ordem, São Paulo, Rio Grande do Sul – onde cerca de 100 empresas, como Maiojama, Capa e outras, o utilizam – e Santa Catarina.
Mas nada de concentração: “Possuímos revendas autorizadas em vários locais. Hoje, nossos canais estão presentes nestes três estados e também no Paraná, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Brasília e Amazonas”, explica Matos.
No novo programa de canais do Sienge, as empresas cadastradas irão trabalhar com venda e consultoria do software. Os mercados-foco serão cidades com mais de 500 mil habitantes. Para tanto, todas as revendas serão treinadas, via remota ou presencialmente. O suporte, fica por conta da Softplan/Poligraph.
Só este ano, quando iniciou a oferta do Sienge 100% via web, a empresa de Florianópolis viu as vendas do sistema crescerem 40%. O número é o mesmo que a companhia projeta para a expansão de sua receita em 2009. O faturamento, prefere não divulgar, mas tende a ser satisfatório, mesmo frente à instabilidade econômica mundial.
“Temos 18 anos de mercado, e neste tempo já atravessamos várias crises. O que a experiência nos mostra é que, em momentos como este, as empresas param para afiar o machado, ou seja, revisam seus processos e vêem o que podem melhorar", avalia o diretor catarinense. "Por incrível que pareça, na arrumação de casa elas investem em sistemas. Para nós, a crise não afetou a demanda: outubro registrou números excelentes, novembro também, e para dezembro não esperamos diferente”, conclui ele.
A meta é cadastrar e capacitar 25 canais até o final de 2009, fazendo com que esta estrutura responda por 70% das vendas, explica o diretor da Softplan/Poligraph, Carlos Augusto de Matos. Hoje, a participação fica em torno de 30%, sendo o restante delegado às vendas diretas.
“Estamos à procura de empresas já habituadas à implantação de ERP”, destaca Matos. “Hoje, temos mais de 700 clientes do Sienge. Até 31 de dezembro, a meta é conquistar em torno de 800 e, no ano que vem, com os novos canais, chegar a um número entre 1.100 e 1.400. Em 2010, queremos elevar para 1.600 as empresas usuárias da solução”, acrescenta.
O ERP é 100% web, desenvolvido em Java e focado no mercado de construtoras, incorporadoras e empreiteiras. No Brasil, a solução possui clientes em quase todos os estados, mas os maiores mercados são, em ordem, São Paulo, Rio Grande do Sul – onde cerca de 100 empresas, como Maiojama, Capa e outras, o utilizam – e Santa Catarina.
Mas nada de concentração: “Possuímos revendas autorizadas em vários locais. Hoje, nossos canais estão presentes nestes três estados e também no Paraná, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Brasília e Amazonas”, explica Matos.
No novo programa de canais do Sienge, as empresas cadastradas irão trabalhar com venda e consultoria do software. Os mercados-foco serão cidades com mais de 500 mil habitantes. Para tanto, todas as revendas serão treinadas, via remota ou presencialmente. O suporte, fica por conta da Softplan/Poligraph.
Só este ano, quando iniciou a oferta do Sienge 100% via web, a empresa de Florianópolis viu as vendas do sistema crescerem 40%. O número é o mesmo que a companhia projeta para a expansão de sua receita em 2009. O faturamento, prefere não divulgar, mas tende a ser satisfatório, mesmo frente à instabilidade econômica mundial.
“Temos 18 anos de mercado, e neste tempo já atravessamos várias crises. O que a experiência nos mostra é que, em momentos como este, as empresas param para afiar o machado, ou seja, revisam seus processos e vêem o que podem melhorar", avalia o diretor catarinense. "Por incrível que pareça, na arrumação de casa elas investem em sistemas. Para nós, a crise não afetou a demanda: outubro registrou números excelentes, novembro também, e para dezembro não esperamos diferente”, conclui ele.