O HSBC acaba de concluir a adoção da solução Managed File Transfer (Transferência de Arquivos Gerenciada), da Sterling Commerce, subsidiária da AT&T. Com a implantação, o banco obteve aumento das transações eletrônicas em tempo real, além de reduzir o tempo de transferência de arquivos de 7h40 para 3,1 minutos apenas.
Antes da implementação, o banco utilizava uma solução de transferência de arquivos baseada em filas e priorização. “Todos os arquivos eram colocados em uma única fila, de acordo com a prioridade atribuída. Este sistema levava um tempo considerável para transmitir e processar arquivos”, explica Daniel Machado, executivo sênior de IT eChannels do HSBC Bank Brasil. “Também operávamos com quatro cortes de processamento (tempos pré-definidos de processamento de arquivos). Os recebíveis, por exemplo, se acumulavam”, complementa.
Depois da adoção da Managed File Transfer da Sterling Commerce, o cenário é outro, garante Machado. “Agora, o HSBC eliminou as barreiras do protocolo de transferência de arquivos, melhorando a função geral”, comenta ele.
A nova solução viabilizou para o banco a gestão de crescimento e produtividade, conferindo suporte a grandes volumes de dados. Além disso, acrescentou à estrutura da instituição o desenvolvimento de 11 cortes de processamento para a aplicação de billing. "Isso torna possível para o cliente descontar cheques em tempo real através do Connect Bank, atendimento eletrônico do HSBC para pessoa jurídica, entre outros serviços", informa Márcio Di Lorenzi, diretor de negócios da Sterling.
“Com a solução da Sterling Commerce, centenas de milhares de arquivos são processados diariamente no HSBC”, comemora Machado. “Há suporte para mais de 50 aplicações de serviços e 24 mil arquivos de clientes são trocados com o banco”, finaliza.
No RS
No Brasil, um dos mercados-foco para o crescimento da Sterling Commerce em 2008 é o Rio Grande do Sul. Foi o que contou ao Baguete o diretor da empresa para a América do Sul, Marcelo Ramos, em matéria publicada no site em abril passado.
Hoje, a Sterling extrai do estado menos de 5% de seu faturamento no país. Até o fim do ano, esta participação deverá ser expandida em pelo menos quatro pontos percentuais. Até 2011, a meta é chegar a 13%.
Leia a notícia na íntegra pelo link relacionado abaixo.
Antes da implementação, o banco utilizava uma solução de transferência de arquivos baseada em filas e priorização. “Todos os arquivos eram colocados em uma única fila, de acordo com a prioridade atribuída. Este sistema levava um tempo considerável para transmitir e processar arquivos”, explica Daniel Machado, executivo sênior de IT eChannels do HSBC Bank Brasil. “Também operávamos com quatro cortes de processamento (tempos pré-definidos de processamento de arquivos). Os recebíveis, por exemplo, se acumulavam”, complementa.
Depois da adoção da Managed File Transfer da Sterling Commerce, o cenário é outro, garante Machado. “Agora, o HSBC eliminou as barreiras do protocolo de transferência de arquivos, melhorando a função geral”, comenta ele.
A nova solução viabilizou para o banco a gestão de crescimento e produtividade, conferindo suporte a grandes volumes de dados. Além disso, acrescentou à estrutura da instituição o desenvolvimento de 11 cortes de processamento para a aplicação de billing. "Isso torna possível para o cliente descontar cheques em tempo real através do Connect Bank, atendimento eletrônico do HSBC para pessoa jurídica, entre outros serviços", informa Márcio Di Lorenzi, diretor de negócios da Sterling.
“Com a solução da Sterling Commerce, centenas de milhares de arquivos são processados diariamente no HSBC”, comemora Machado. “Há suporte para mais de 50 aplicações de serviços e 24 mil arquivos de clientes são trocados com o banco”, finaliza.
No RS
No Brasil, um dos mercados-foco para o crescimento da Sterling Commerce em 2008 é o Rio Grande do Sul. Foi o que contou ao Baguete o diretor da empresa para a América do Sul, Marcelo Ramos, em matéria publicada no site em abril passado.
Hoje, a Sterling extrai do estado menos de 5% de seu faturamento no país. Até o fim do ano, esta participação deverá ser expandida em pelo menos quatro pontos percentuais. Até 2011, a meta é chegar a 13%.
Leia a notícia na íntegra pelo link relacionado abaixo.