The Economist enche a bola da web 2.0

A edição dessa semana da The Economist, bíblia do capitalismo mundial, decidiu encher a bola da chamada economia 2.0.

02 de fevereiro de 2010 - 00:19

A edição dessa semana da The Economist, bíblia do capitalismo mundial, decidiu encher a bola da chamada economia 2.0.

Em um especial de quase 10 páginas sobre o assunto, a publicação aposta que sites de relacionamento podem sim se tornar empreendimentos muito lucrativos por uma combinação de novas modalidades de anúncios, serviços premium pagos e venda de produtos virtuais que diferenciem os usuários uns dos outros, além da comercialização das suas informações junto a buscadores.

De acordo com o relatório da Economist, a discussão sobre a validade da adoção das redes sociais em grandes corporações – seja por ferramentas abertas como o Twitter ou fechadas como o Yammer – é uma tendência inescapável pela necessidade das corporações de melhor a comunicação entre milhares de funcionários.

"Quando uma tecnologia disruptiva aparece, sempre há uma reação contrária antes que ela se torne amplamente aceita", avalia a publicação. "Mesmo as planilhas de Excel geraram temores de que os funcionários fossem usar a ferramenta para fazer listas de compras pessoais", exemplifica.

Também no CAD
Funcionalidades colaborativas e recursos de cloud computing - duas das obsessões dos negócios 2.0 - foram dois dos destaques dos protótipos apresentados pela SolidWorks para o bem mais sisudo mercado de CAD 3D, nesta segunda-feira, 01, em Anaheim, Califórnia.

A matéria do Baguete Diário sobre o tema pode ser conferida pelo link relacionado abaixo.


Maurício Renner participa do SolidWorks World 2010 em Anaheim à convite da SolidWorks e escreve as matérias em um notebook HP Compaq 2510p cedido pela HervalTech.