Um estudo encomendado pelo EXIN aponta que as organizações brasileiras de TI não possuem um plano de desenvolvimento definido.
A principal conclusão da pesquisa Perspectiva do Investimento no Profissional de TI aponta que 58,9% dos profissionais entrevistados ainda não definiram seu plano de carreira.
"Estes dados confirmaram minha percepção de que a área de TI não se preocupa em definir uma estratégia de desenvolvimento profissional como acontece com outras áreas dentro das organizações", afirma Luciana Abreu, gerente regional do EXIN no Brasil.
Estudo
O estudo aponta que altos valores de investimentos destinados para a área de TI já fazem parte do cenário brasileiro: 31,1% das organizações entrevistadas investem de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões por ano; 28,9% de R$ 100 mil a R$ 1 milhão; e 16,1% de R$ 10 milhões a R$ 100 milhões.
Estudo
O estudo aponta que altos valores de investimentos destinados para a área de TI já fazem parte do cenário brasileiro: 31,1% das organizações entrevistadas investem de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões por ano; 28,9% de R$ 100 mil a R$ 1 milhão; e 16,1% de R$ 10 milhões a R$ 100 milhões.
A boa qualificação dos profissionais também: 45% deles são pós-graduados, principalmente em informática e administração, do alto grau de experiência, 65% tem entre 11 e 30 anos de mercado, e da fluência em inglês, 34,4%.
Entre os profissionais entrevistados, apenas 43,3% afirmam que a empresa onde trabalham possui um CIO. Diante deste cenário, 13,3% dos diretores estão na instituição entre 11 e 30 anos, mesmo exercendo outras funções anteriormente, e 10,6% estão há, no máximo, cinco anos. Aqueles que exercem a função há, no máximo, cinco anos, somam 17,3%. De forma geral, 22,2% dos CIO´s construíram suas carreiras dentro da área de TI. No governo, este número passa para 50%, 46,2% em infra-estrutura e 42,9% em finanças.
O estudo aponta ainda um alto índice de empresas que não possuem CIO, 56,7%. Do universo das empresas que não possuem CIOs, encontram-se companhias de segmentos diversos como indústrias (55,1%), atacado e varejo (54,5%) e setor agropecuário (42,9%), principalmente.