A gaúcha Zero-Defect, especialista em teste de software, auditoria, validação e verificação independente, acaba de desembarcar em solo africano. A companhia vai realizar um projeto de testagem de sistemas para o Banco de Poupança e Crédito (BPC), maior banco de Angola, com presença em todas as províncias do país.
Para fechar as negociações com a instituição, o gerente de Projetos da empresa porto-alegrense, Leonardo Mello, foi enviado ao país africano.
“O BPC possui uma suíte de produtos de software a ser implantada, e nos contratou para realizar consultoria de segurança da informação destas soluções, verificando arquitetura e funcionalidades dos aplicativos”, destaca o gerente. “Este contrato anima nossos planos para 2009. Um novo mercado foi aberto, com possibilidades de expansão maiores até do que as nossas expectativas", completa o diretor da companhia, Rafael Krug.
Não é de hoje que o mercado angolano anima e atrai a TI brasileira. Há pouco, a CriativaTec, de Passo Fundo, iniciou a venda de seus portais corporativos e soluções de e-commerce para o país africano.
Além dela, nomes de peso, como Stefanini IT Solutions, Senior Sistemas; companhias em franca ascensão, como o paranaense Grupo Xtrategus e a catarinense Softplan/Poligraph, e até mesmo estatais, como o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), já lançaram operações voltadas à Luanda e arredores.
Os motivos são diversos. Um dos principais, é claro, é o idioma português, falado no país africano. Além disso, os fornecedores brasileiros parecem mais acostumados à adaptação de projetos, à adequação de tecnologias e soluções para atendimento de necessidades específicas. É o famoso “jeitinho brasileiro”, no bom sentido, dando o ar de sua graça.
A venda da Criativa Tec para a Yanis, firma de comércio e serviços sediada em Luanda, é um exemplo claro disso. “No projeto, a inglesa Easy Space disputava a conta. Porém, vencemos pela adequação ao projeto, por captar a real necessidade”, explica o diretor de Produção da companhia passo-fundense, Jan Spenassato.
Com tudo isso, não é a toa que a Zero Defect está confiante na abertura de espaço no mercado angolano. Mas não é só nisso que a empresa aposta para crescer em 2009: uma reestruturação na oferta de serviços também está em andamento.
A remodelação se refere à abertura de novas frentes de negócio, como, por exemplo, a segmentação dos serviços de teste e validação também para as áreas de web, financeira e de estrutura.
"Estamos nos especializando para consolidar a empresa como referência em testagem para diversos setores”, explica Krug. “A intenção é avançar em mais nichos, investindo todo nosso expertise para certificação de sites, sistemas eletrônicos web e diferentes ferramentas", completa.
Dentro desta estratégia, a companhia porto-alegrense já abriu um setor específico de atendimento web e, nos próximos dias, implantará um departamento para sistemas ERP.
Para fechar as negociações com a instituição, o gerente de Projetos da empresa porto-alegrense, Leonardo Mello, foi enviado ao país africano.
“O BPC possui uma suíte de produtos de software a ser implantada, e nos contratou para realizar consultoria de segurança da informação destas soluções, verificando arquitetura e funcionalidades dos aplicativos”, destaca o gerente. “Este contrato anima nossos planos para 2009. Um novo mercado foi aberto, com possibilidades de expansão maiores até do que as nossas expectativas", completa o diretor da companhia, Rafael Krug.
Não é de hoje que o mercado angolano anima e atrai a TI brasileira. Há pouco, a CriativaTec, de Passo Fundo, iniciou a venda de seus portais corporativos e soluções de e-commerce para o país africano.
Além dela, nomes de peso, como Stefanini IT Solutions, Senior Sistemas; companhias em franca ascensão, como o paranaense Grupo Xtrategus e a catarinense Softplan/Poligraph, e até mesmo estatais, como o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), já lançaram operações voltadas à Luanda e arredores.
Os motivos são diversos. Um dos principais, é claro, é o idioma português, falado no país africano. Além disso, os fornecedores brasileiros parecem mais acostumados à adaptação de projetos, à adequação de tecnologias e soluções para atendimento de necessidades específicas. É o famoso “jeitinho brasileiro”, no bom sentido, dando o ar de sua graça.
A venda da Criativa Tec para a Yanis, firma de comércio e serviços sediada em Luanda, é um exemplo claro disso. “No projeto, a inglesa Easy Space disputava a conta. Porém, vencemos pela adequação ao projeto, por captar a real necessidade”, explica o diretor de Produção da companhia passo-fundense, Jan Spenassato.
Com tudo isso, não é a toa que a Zero Defect está confiante na abertura de espaço no mercado angolano. Mas não é só nisso que a empresa aposta para crescer em 2009: uma reestruturação na oferta de serviços também está em andamento.
A remodelação se refere à abertura de novas frentes de negócio, como, por exemplo, a segmentação dos serviços de teste e validação também para as áreas de web, financeira e de estrutura.
"Estamos nos especializando para consolidar a empresa como referência em testagem para diversos setores”, explica Krug. “A intenção é avançar em mais nichos, investindo todo nosso expertise para certificação de sites, sistemas eletrônicos web e diferentes ferramentas", completa.
Dentro desta estratégia, a companhia porto-alegrense já abriu um setor específico de atendimento web e, nos próximos dias, implantará um departamento para sistemas ERP.