Sem crise na hora de contratar
Diversos setores da economia vêm sentindo na pele os impactos da crise mundial. Mas mesmo com a indesejável oscilação do dólar e a retração do crédito, o mercado de Tecnologia da Informação (TI), sobretudo as contratações do segmento, não foi atingido pelo furacão da instabilidade e se mantém otimista.
12/01/2009 // por 3JykCE@baguete.com.br
TI: Crise (ITIL) = Oportunidade
Estamos em um momento de restrição de investimentos, que pode perdurar por muito tempo, até pela História da ultima grande crise, a de 1929, como tendo resquícios durante os 10 anos seguintes – esta não seria a minha previsão pessoal, que com certeza não terá importância no contexto mundial (acredito que o segundo semestre de 2009 será muito interessante).
08/01/2009 // por jarlein@hotmail.com
Na empresa, quem é o responsável pelo BI?
Por tradição, o BI pertenceu como parte integrante dos profissionais dos setores de Tecnologia da Informação e dos especialistas em pesquisa de mercado, responsáveis pela extração de dados, implantação de processos e divulgação dos respectivos resultados ao administradores responsáveis pela tomada de decisões. 
07/01/2009 // por fabio@capripr.com.br
Basiléia II e o teste de software na gestão de risco bancário
O plano Basiléia II, em vigor desde 2007 fez grandes instituições financeiras funcionarem nos seus moldes. Desenvolvido em 2004, pelo Comitê da Basiléia, o projeto foi fixado nos três pilares e 25 princípios básicos de contabilidade e supervisão bancaria.Para operar como ferramenta em bancos, corretoras e bolsas de valores, na proteção de dados de clientes e evitar riscos no setor, exige detalhamento de todos os dados relativos à gestão de mercado, crédito e nível operacional das empresas.
07/01/2009 // por zero-defect@zero-defect.com.br
Tudo sem fio
Nos últimos anos, a conectividade foi um dos principais focos dos investimentos das empresas. As redes locais, as redes corporativas e o uso maciço da Internet foram motivo de muita discussão, muito investimento e muita mudança na forma de se trabalhar com as novas tecnologias.
07/01/2009 // por flavia@ciadainformacao.com.br
Utility Computing: aposta contra a crise e o ostracismo corporativo
A instabilidade e a insegurança geradas com a crise mundial estabeleceram uma nova forma de organização interna para as empresas, à medida que percebemos um forte movimento corporativo para contenção de despesas, corte de custos e reorganização de planilhas de investimento.
06/01/2009 // por contato@bsabrasil.com.br
Sistema de Gestão ou ERP?
Existe uma deturpação muito forte no mercado empresarial do termo Sistema de Gestão, principalmente para as Pequenas e Médias empresas (PME). O termo Sistema de Gestão virou sinônimo de ERP, quando na verdade não é.

Uma empresa que tenha subsistemas, de diferentes fornecedores integrados entre si, e que cobrem os principais processos de negócios da empresa, formam um Sistema de Gestão, muitas vezes, mais eficiente do que se todos os subsistemas fossem de um único ERP/fornecedor.
06/01/2009 // por asldkjf@baguete.com.br
Boca-a-Boca influencia 64 milhões de brasileiros
Quem nunca se viu em meio à difícil missão de decidir qual marca de produto adquirir no momento da compra? O cenário e o questionamento sãos os mesmos do passado, a diferença é que a cada ano o próprio consumidor ganha mais poder de influência sobre as outras pessoas.
06/01/2009 // por paula@ciadainformacao.com.br
Nova geração de data centers surpreende
Uma das piores coisas que pode acontecer nos negócios é não contar com muita capacidade online. Isso limita totalmente o aumento de produtos e serviços. Ou seja, o crescimento da empresa. Por outro lado, não é nada bom quando há mais disponibilidade do que negócios. O equilíbrio dessa arquitetura tem de ser inteligente, permitindo o crescimento da empresa em um ritmo ideal. É justamente nesse ponto que entra a nova geração de data center.
06/01/2009 // por ezequias@onlinebrasil.com.br
Por um comércio virtual sem barreiras
Os gastos por meio do comércio eletrônico, notadamente entre empresas e consumidores, vêm crescendo exponencialmente na América Latina. De acordo com o Boston Consulting Group e a Visa International, em 2010, mais de 23 bilhões de dólares serão gastos em compras pela internet. Trata-se de um número colossal se comparado com o início da década, quando as despesas por esse meio não alcançavam meio bilhão de dólares na região.
06/01/2009 // por Claudia.Palladino@unisys.com.br