A NFe do Brasil, especialista em soluções de inteligência fiscal eletrônica, fechou parceria com o Bradesco para o fornecimento de solução de nota fiscal eletrônica integrada ao sistema de cobrança.
Com o novo serviço, que já está disponível e é denominado Cobrança Bradesco Integrada com NF-e, os clientes Pessoa Jurídica vão poder emitir e enviar as notas fiscais eletrônicas para autorização junto à Secretaria da Fazenda a partir da integração com instrumentos de recebimento - boleto de cobrança.
O sistema irá gerenciar todo o processo de faturamento - emissão de notas fiscais eletrônicas e geração de boletos de cobrança - das empresas por meio de uma única ferramenta online.
A estimativa é que o número de clientes que utiliza o serviço seja cinco vezes maior até o final do ano. Atualmente o Bradesco possui cerca de 57,1 milhões de clientes e mais de 38 mil pontos de atendimento espalhados por todo o território nacional.
Para suportar todo este crescimento, a NFe investiu cerca de R$ 2 milhões em infraestrutura, o que inclui a customização da solução, a ampliação dos canais de atendimento e, principalmente a alocação da ferramenta em data center redundante para garantir a alta disponibilidade do serviço.
De acordo com a NFe do Brasil, o procedimento garante agilidade e otimização do trabalho, uma vez que elimina a necessidade de digitar os dados referentes a uma venda em dois sistemas distintos. Além disso, a informatização profissionalizará a gestão de pequenas e médias empresas e aumentará a competitividade justa, já que minimizará fraudes.
Segundo o presidente da empresal, Marco Zanini, o investimento para garantir que os sistemas não parem no momento da emissão da nota fiscal é muito alto, especialmente para as pequenas e médias empresas.
“Com a solução oferecida pelo Bradesco, empresários de todos os tamanhos passam a ter acesso a uma ferramenta que, além de estar 24 horas disponível, permite a gestão de seu processo de cobrança, da emissão da nota até o pagamento do boleto, além de ter custo de emissão 70% menor do que a médida praticada no mercado”, explica Zanini.