.png?w=730)
Apenas em 2020, a associação cuidou de 28,2 bilhões de operações realizadas (Foto: Pexels/Ivan Samkov)
A CIP, parte do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e ligada ao Banco Central do Brasil (BACEN), contratou a Tivit, uma das maiores empresas de tecnologia do país, para o suporte funcional do sistema de registros de recebíveis de arranjos de pagamento.
Batizado de Registradora CIP, o sistema entrou no ar em julho do ano passado para atender aos requisitos da circular nº 3.952 e da Resolução nº 4.734, publicadas pelo BACEN com regras e procedimentos sobre a atuação de registradoras de recebíveis, vindos de transações de arranjos de pagamentos.
Este novo sistema passou a gerar um grande volume de chamados de requisições e de esclarecimento de dúvidas sobre o funcionamento da operação.
Assim, a Tivit ficou responsável por apoiar no atendimento de eventos com profissionais especializados para a solução do maior número de problemas no primeiro nível de atendimento.
A companhia já era fornecedora da CIP desde 2011, auxiliando no desenvolvimento e processamento do sistema C3, projetado para registrar parcelas de operações de crédito de negociações de cessões interbancárias.
Coube à companhia, desde então, a sustentação do aplicativo, que possui 100% do processamento das transações em tempo real operados nos data centers da empresa, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
“Atender a CIP em mais este projeto reforça a competência da atuação da Tivit no mercado de meios de pagamento e o compromisso da empresa em trabalhar forte na transformação digital e modernização do sistema financeiro nacional de acordo com as novas regulamentações”, afirma Valdinei Cornatione, diretor executivo e head de tech platforms da Tivit.
Sediada em São Paulo, a Tivit está presente no mercado desde 1998 e opera em 10 países da América Latina. Além disso, a companhia possui um hub de inovação e um braço de aquisições, a Tivit Ventures, que integra as marcas CyberSec, Stone Age e tbankS.
Criada em 2001, a CIP organiza e controla todas as transações financeiras eletrônicas, com o objetivo de reforçar as operações, evitar possíveis fraudes virtuais e garantir transparência. Em 2020, a associação cuidou de 28,2 bilhões de operações realizadas.