A gaúcha CP Eletrônica, fabricante de nobreaks, estabilizadores, retificadores e inversores, anuncia uma redução de 50% no tempo de projeto de suas soluções depois da adoção do CAD SolidWorks.
Com a ferramenta, a companhia passou a atuar com projeção 3D, o que “alterou a voltagem do apelo comercial de 110 para 220 volts”, conforme o projetista sênior da empresa, Tiago Perius.
“Nosso maior desafio era projetar produtos complexos, o que era praticamente inviável com o uso de ferramentas de CAD 2D”, ressalta Perius. “Por isso, elegemos o CAD SolidWorks para o desenho dos projetos mecânicos”, acrescenta. Com isso, a companhia pretende se tornar, até 2010, a maior de seu mercado no país e, até 2015, a mais importante da América Latina.
Com sede em Porto Alegre, a CP também se utilizou do SolidWorks para entrar na onda do ecodesign. “Não bastava usar as funcionalidades da nova ferramenta para desenvolver produtos mais funcionais e visualmente belos, era preciso se conscientizar da importância em economizar matéria-prima e eliminar os riscos à saúde nas etapas de produção e operação, por exemplo”, detalha Perius.
Assim, a empresa já confia na ferramenta 3D há três anos. Neste período, além de utilizar o software, implementado pela Max3D, em todos os novos projetos, a CP passou a migrar seus desenhos mais antigos para o CAD 3D, devido à diminuição na complexibilidade do design e a possibilidade de sugerir e testar mudanças durante o projeto mecânico, o que reduz o número de erros e alterações.
Com a redução de 50% no tempo de planejamento dos produtos, a empresa também passou a lançar seus equipamentos com mais rapidez no mercado.
“O tempo de fábrica também diminuiu. Antes, chegávamos a fazer três protótipos para o mesmo desenho. Hoje, o protótipo não tem erros, é quase uma cópia do produto final, facilitando o trabalho de áreas como montagem e manutenção”, analisa Perius.
Muito P&D
Anualmente, a CP Eletrônica investe 5% de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, além de manter convênios com centros de excelência de universidades como UFSC, PUC-RS e UFRGS.
Essa política levou à criação de nobreaks com gabinetes modulares, que utilizam peças em encaixe e eliminam completamente a utilização da solda, visando ao lançamento de produtos ecologicamente corretos.
Sem a solda, a CP reduziu o uso de energia, eliminou processos na fabricação dos componentes, preservou a saúde de seus funcionários e faturou prêmios. Em 2006, o novo design das linhas de equipamentos Breakless New, Tetra e Classic foi reconhecido pela Confederação Nacional da Indústria e recompensado com o Prêmio CNI na categoria Design.
Futuro
Em breve, novas soluções SolidWorks entrarão em uso na CP Eletrônica, que anualmente faz pelo menos dois cursos em ferramentas da multinacional para atualizar o conhecimento e, principalmente, expandir a utilização.
Depois do CAD, a empresa já adotou o SolidWorks eDrawings para facilitar o acompanhamento dos projetos em todos os setores envolvidos. “É um processo online. O projetista está desenhando e o engenheiro é capaz de ver e ajustar o projeto”, ressalta Perius.
Agora, outras duas ferramentas do portfólio estão sendo testadas: o SolidWorks Simulation, para análise de peças mecânicas, e o SolidWorks Routing, para criação de chicotes elétricos nos projetos.
“Como não usamos solda, é preciso simular o projeto com precisão, fazer testes de peso, espessura e do material utilizado, entre outros”, finaliza o projetista sênior da CP.
Com a ferramenta, a companhia passou a atuar com projeção 3D, o que “alterou a voltagem do apelo comercial de 110 para 220 volts”, conforme o projetista sênior da empresa, Tiago Perius.
“Nosso maior desafio era projetar produtos complexos, o que era praticamente inviável com o uso de ferramentas de CAD 2D”, ressalta Perius. “Por isso, elegemos o CAD SolidWorks para o desenho dos projetos mecânicos”, acrescenta. Com isso, a companhia pretende se tornar, até 2010, a maior de seu mercado no país e, até 2015, a mais importante da América Latina.
Com sede em Porto Alegre, a CP também se utilizou do SolidWorks para entrar na onda do ecodesign. “Não bastava usar as funcionalidades da nova ferramenta para desenvolver produtos mais funcionais e visualmente belos, era preciso se conscientizar da importância em economizar matéria-prima e eliminar os riscos à saúde nas etapas de produção e operação, por exemplo”, detalha Perius.
Assim, a empresa já confia na ferramenta 3D há três anos. Neste período, além de utilizar o software, implementado pela Max3D, em todos os novos projetos, a CP passou a migrar seus desenhos mais antigos para o CAD 3D, devido à diminuição na complexibilidade do design e a possibilidade de sugerir e testar mudanças durante o projeto mecânico, o que reduz o número de erros e alterações.
Com a redução de 50% no tempo de planejamento dos produtos, a empresa também passou a lançar seus equipamentos com mais rapidez no mercado.
“O tempo de fábrica também diminuiu. Antes, chegávamos a fazer três protótipos para o mesmo desenho. Hoje, o protótipo não tem erros, é quase uma cópia do produto final, facilitando o trabalho de áreas como montagem e manutenção”, analisa Perius.
Muito P&D
Anualmente, a CP Eletrônica investe 5% de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, além de manter convênios com centros de excelência de universidades como UFSC, PUC-RS e UFRGS.
Essa política levou à criação de nobreaks com gabinetes modulares, que utilizam peças em encaixe e eliminam completamente a utilização da solda, visando ao lançamento de produtos ecologicamente corretos.
Sem a solda, a CP reduziu o uso de energia, eliminou processos na fabricação dos componentes, preservou a saúde de seus funcionários e faturou prêmios. Em 2006, o novo design das linhas de equipamentos Breakless New, Tetra e Classic foi reconhecido pela Confederação Nacional da Indústria e recompensado com o Prêmio CNI na categoria Design.
Futuro
Em breve, novas soluções SolidWorks entrarão em uso na CP Eletrônica, que anualmente faz pelo menos dois cursos em ferramentas da multinacional para atualizar o conhecimento e, principalmente, expandir a utilização.
Depois do CAD, a empresa já adotou o SolidWorks eDrawings para facilitar o acompanhamento dos projetos em todos os setores envolvidos. “É um processo online. O projetista está desenhando e o engenheiro é capaz de ver e ajustar o projeto”, ressalta Perius.
Agora, outras duas ferramentas do portfólio estão sendo testadas: o SolidWorks Simulation, para análise de peças mecânicas, e o SolidWorks Routing, para criação de chicotes elétricos nos projetos.
“Como não usamos solda, é preciso simular o projeto com precisão, fazer testes de peso, espessura e do material utilizado, entre outros”, finaliza o projetista sênior da CP.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação