Rafael Martins, CEO do Grupo Máxima.
O Grupo Máxima, dono de soluções focadas na em força de vendas, e-commerce, trade marketing e logística para a cadeia de abastecimento, fechou o ano passado com uma receita de R$ 45,3 milhões, um aumento de 19% em relação a 2021.
O Ebitda (em português, Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) se manteve na casa dos 30%, repetindo o desempenho de 2021.
O maior crescimento foi registrado na onBlox, empresa do grupo especializada em softwares logísticos para o gerenciamento de armazém e frotas (WMS e TMS, nas siglas em inglês), que registrou aumento de 39% no faturamento, alcançando R$ 2,4 milhões.
Em 2022, a empresa obteve o crescimento de 27% no número de clientes e se consolidou no setor, tornando-se a vice-líder de soluções logísticas no segmento atacadista distribuidor, segundo o ranking ABAD/Nielsen.
O carro chefe segue sendo a MáximaTech, líder em soluções de força de vendas, com 35% de market share no atacado distribuidor, de acordo com o ranking ABAD/Nielsen 2022, registrou um aumento de 18% no faturamento, o que equivale a R$ 38,5 milhões.
Já a LifeApps, líder em soluções de e-commerce B2B para o atacado distribuidor, conforme o ranking ABAD/ Nielsen 2022, também registrou crescimento, atingindo 17% de expansão, chegando na casa dos R$ 4,4 milhões de receita.
Ao todo, o Grupo Máxima projeta investimentos de R$ 6,5 milhões em 2023 em produtos, processos e pessoas. Quase a metade (R$ 3 milhões), deve ir para a MáximaTech. A LifeApps terá R$ 2 milhões e o R$ 1,5 milhão restante ficará na OnBlox.
Para 2023, a previsão é de que o Grupo Máxima amplie sua receita em 13%, atingindo uma receita de R$ 51,1 milhões.
“Manteremos nossos aportes financeiros para continuarmos crescendo e garantindo nosso pioneirismo e liderança no mercado atacado distribuidor”, comenta Rafael Martins, CEO do Grupo Máxima.
Maurício Renner
Editor at Baguete Diário