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Tania Cosentino e Priscyla Laham. Foto: divulgação.
A Microsoft acaba de anunciar Priscyla Laham como presidente da empresa no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2025.
A executiva substituirá Tania Cosentino, que lidera a subsidiária brasileira há quase seis anos e, a partir do ano que vem, assume como gerente geral especializada em vendas para o setor de segurança da Microsoft América Latina.
Laham está na Microsoft desde 2017, quando ingressou como VP de vendas para consumidores. Desde então, passou por outras quatro vice-presidências. A atual é a de parcerias com provedores de software independentes para as Américas.
Esta, no entanto, é a sua segunda passagem pela companhia. Na primeira, foram 15 anos e uma carreira com cargos desde gerência até diretoria.
No meio tempo, a profissional passou um ano como diretora de vendas no Facebook. Outras duas experiências do início da carreira foram na IBM e na Slim Diet.
“Priscyla traz consigo uma vasta experiência em vários segmentos da Microsoft. Tenho certeza de que sua ampla visão dos negócios e operações será fundamental para o nosso crescimento no Brasil”, afirma Tito Arciniega, presidente da Microsoft América Latina.
Laham é graduada em marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), tem MBA pelo Insper e concluiu o Programa Executivo da Universidade Stanford.
“Estou extremamente honrada por ter a oportunidade de liderar a Microsoft Brasil e por fazer parte de uma equipe tão apaixonada, talentosa e profundamente comprometida. Estamos vivenciando um momento único, em que a adoção da inteligência artificial e o uso de plataformas em nuvem são decisivas no caminho para o crescimento e prosperidade inclusiva do país”, afirma Laham.
Criada em 1975, a Microsoft tem negócios em 190 países, com 122 subsidiárias, e conta com cerca de 144 mil funcionários e mais de 25 mil parceiros. A companhia está no Brasil há 35 anos, com sede em São Paulo.
Em setembro, a empresa anunciou o seu maior investimento feito de uma única vez no país, englobando o valor de R$ 14,7 bilhões em infraestrutura de nuvem e inteligência artificial ao longo de três anos.