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Sergio Hirase (Foto: LinkedIn)
o Mycon, fintech de consórcios brasileira, anuncia a chegada de Sergio Hirase, executivo com mais de 15 anos de experiência no setor de tecnologia dentro do mercado financeiro, como seu novo Chief Product & Technology Officer (CPTO).
O executivo tem um largo histórico em posições c-level, tendo atuado como CIO no Itaú e na Repom, e como CTO na Autopass, na IconeSeg, na Minuto Seguros e na Carriers Logística e Transporte, totalizando quase 15 anos nos cargos de liderança.
Antes disso, Hirase passou pela Remac, como gerente de TI; pela Metropolitan Logística, como analista de negócios; e pela Fatec de Ourinhos, em São Paulo, como professor.
Já entre 1999 e 2003, esteve à frente da Encart Web, empresa de desenvolvimento web institucional, e-commerce, vitrines e serviços de portais para prefeituras e câmaras municipais, que cofundou.
Formado em processamento de dados pela Fatec Ourinhos, o profissional é pós-graduado em ciência da computação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL); em administração de negócios e marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e em gestão de tecnologia e inovação pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
No Mycon, Hirase será responsável por toda a modernização e construção de novos produtos e serviços digitais de tecnologia da companhia.
“A minha chegada aqui é para estruturar e acelerar as frentes de evolução tecnológica e de produtos, incluindo a ampliação do uso da inteligência artificial do Mycon, e evoluir as plataformas de vendas e-commerce para impulsionar o crescimento, atendimento, backoffice, relacionamento com os clientes e dados e analytics. Enxergo muita oportunidade de evolução, de realmente transformar a experiência dos clientes e das pessoas interessadas no tema consórcio”, declara o executivo.
Criada em 2019, o Mycon é a primeira fintech do Brasil a usar tecnologia e oferecer consórcio digital com taxas competitivas frente a taxa de outros consórcios tradicionais.
Para facilitar as chances de contemplação nos sorteios mensais, os grupos são formados por, no máximo, 999 participantes, contra a média de 4 mil oferecidos pelos consórcios ligados a instituições bancárias.