
O Brasil precisará investir R$ 10,2 bilhões nos próximos cinco anos para estimular o crescimento dos parques tecnológicos e garantir que se consolidem como plataformas do desenvolvimento econômico sustentado.
A conclusão é de um estudo da Anprotec, realizado em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) junto a 35 entidades de base tecnológica.
De acordo com José Eduardo Fiates, dirigente da Anprotec, serão necessários entre R$ 70 milhões e R$ 120 milhões ao ano em investimentos provenientes da esfera pública para que 20 parques considerados de ponta já existentes no país consigam alavancar suas atividades, tornando-se centros de excelência naquilo que desempenham.
"Outros R$ 500 milhões devem vir da iniciativa privada. Esses 20 parques deverão estar aptos a gerar 7.500 empregos diretos cada, com cerca de R$ 150 milhões retornando aos cofres públicos no formato de impostos”, destaca Fiates. “Atualmente, temos 65 projetos de parque no país, mas apenas 11 estão em operação. Os demais estão em fase de estudo ou implantação. Precisamos destravar aspectos burocráticos, ligados à legislação, para facilitar a captação de recursos e parcerias", complementa.
O dirigente também destacou projetos como a Lei do Bem e a Lei de Inovação como ferramentas para impulsão do crescimento dos parques. Além disso, para ele o país precisa também melhorar sua infra-estrutura, por meio da construção de estradas, realização de obras públicas e construção civil, bem como financiar a estrutura empresarial para consolidação das entidades que lidam com empreendedorismo e inovação.
Experiências regionais
O Tecnopuc, da PUC-RS, é um exemplo de entidade bem sucedida quanto ao desenvolvimento de novas pesquisas e produtos que agregam valor à sociedade, segundo o estudo da Anprotec.
A entidade gaúcha conta atualmente com 39 empresas e seis centros de pesquisa. Dentre as corporações participantes do parque estão nomes como Dell, Microsoft e HP.
A conclusão é de um estudo da Anprotec, realizado em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) junto a 35 entidades de base tecnológica.
De acordo com José Eduardo Fiates, dirigente da Anprotec, serão necessários entre R$ 70 milhões e R$ 120 milhões ao ano em investimentos provenientes da esfera pública para que 20 parques considerados de ponta já existentes no país consigam alavancar suas atividades, tornando-se centros de excelência naquilo que desempenham.
"Outros R$ 500 milhões devem vir da iniciativa privada. Esses 20 parques deverão estar aptos a gerar 7.500 empregos diretos cada, com cerca de R$ 150 milhões retornando aos cofres públicos no formato de impostos”, destaca Fiates. “Atualmente, temos 65 projetos de parque no país, mas apenas 11 estão em operação. Os demais estão em fase de estudo ou implantação. Precisamos destravar aspectos burocráticos, ligados à legislação, para facilitar a captação de recursos e parcerias", complementa.
O dirigente também destacou projetos como a Lei do Bem e a Lei de Inovação como ferramentas para impulsão do crescimento dos parques. Além disso, para ele o país precisa também melhorar sua infra-estrutura, por meio da construção de estradas, realização de obras públicas e construção civil, bem como financiar a estrutura empresarial para consolidação das entidades que lidam com empreendedorismo e inovação.
Experiências regionais
O Tecnopuc, da PUC-RS, é um exemplo de entidade bem sucedida quanto ao desenvolvimento de novas pesquisas e produtos que agregam valor à sociedade, segundo o estudo da Anprotec.
A entidade gaúcha conta atualmente com 39 empresas e seis centros de pesquisa. Dentre as corporações participantes do parque estão nomes como Dell, Microsoft e HP.