SEK tem novo VP de vendas e soluções

A SEK, empresa de cibersegurança controlada pelo fundo de investimentos Pátria, anunciou Igor Ripoll, profissional com mais de 23 anos de experiência na indústria de TI, como seu novo vice-presidente de vendas e soluções.

Vindo da Unico, onde atuava como VP de vendas e customer success, o executivo também  trabalhou por cinco anos na Salesforce.

Na empresa de CRM, desempenhou cargos como vice-presidente regional, VP regional sênior, e VP regional sênior para a América Latina.

Já na Oracle, foi gerente de vendas sênior, responsável pelas vendas indiretas da empresa, diretor de vendas e diretor de vendas para a América Latina. Entre 2004 e 2011, o executivo se dedicou à Microsoft, passando por diversos cargos.

Graduado em engenharia mecatrônica pela Universidade de Brasília (UnB), Ripoll possui um MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Babson F.W. Olin Graduate School of Business, além de uma especialização em desenvolvimento de liderança e liderança organizacional pela Harvard Business School.

“Estou muito animado com esse novo desafio e essa nova fase na minha carreira. Temos uma estratégia muito pautada em entender a jornada de cada cliente, as inovações, ameaças, para que possamos ajudá-los a agir diante dos desafios atuais e futuros”, comenta Ripoll.

Os primeiros passos para a criação da SEK foram dados pelo Pátria em 2021, com a compra da chilena NeoSecure e da brasileira Proteus.

A Neosecure é mais forte na correção de fragilidades, ao passo que a Proteus se especializou nos chamados testes de intrusão, simulando ataques em busca de vulnerabilidades nas companhias.

No ano passado, em agosto, o Pátria deu outro passo importante ao contratar um CEO: Maurício Prado, ex-vice-presidente da Pegasystems para América Latina.

Segundo a companhia, o SEK (uma sigla para Security Ecosystem Knowledge) é produto de um “comprometimento” de US$ 250 milhões com o segmento de cibersegurança.

Em março, o Pátria abriu algumas cifras da marca para 2023. A companhia pretende contratar 150 profissionais no ano, levando o time total para 900, além de investir US$ 15 milhões em desenvolvimento, marketing e contratações.

O faturamento da SEK hoje fica na casa dos US$ 100 milhões, com uma carteira de mais de 650 clientes ativos, um time de 750 profissionais, quatro Centros de Serviços Gerenciados na América Latina, e dois centros de P&D, um nos Estados Unidos e outro em Portugal.