A TelComp - Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas divulga nesta quarta-feira, 24, um comunicado que critica em parte a decisão da Antatel de proibir a Telefônica de vender seu serviço de banda larga, o Speedy, enquanto não solucionar problemas que há meses afetam milhares de consumidores em São Paulo.
Segundo o presidente da TelComp, Luis Cuza, a decisão da agência reguladora pune a operadora, mas não resolve a falta de concorrência no estado.
“A iniciativa não soluciona de forma efetiva e duradoura o problema dos consumidores quanto ao acesso à banda larga e à falta de ofertas alternativas aos serviços da Telefônica”, afirma ele.
Para a Associação, a melhor forma de se resolver o problema dos assinantes do Speedy seria distribuir as freqüências que hoje a Telefônica controla em São Paulo por meio da compra da TVA entre quatro ou cinco operadoras.
"Só assim o usuário insatisfeito com o serviço, em termos de qualidade, preço e atendimento, teria opções reais de exercer seu direito de escolha nesse mercado", afirma Cuza.
Ainda segundo o presidente da entidade, essa solução é possível no curto prazo porque a Anatel ainda não terminou sua análise sobre como a aquisição da TVA pela Telefônica afetará o consumidor e a concorrência nos mercados.
“O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), órgão antitruste brasileiro, também não aprovou a aquisição”, finaliza ele.
Fundada em 2000, a TelComp é uma associação de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que representa mais de 40 empresas prestadoras de serviços de telecomunicações.
A entidade tem como objetivo fomentar a competição no setor, que engloba organizações de telefonia fixa, móvel, comunicação de dados, TV por assinatura, conexão à Internet e VoIP, entre outros.
Leia mais no Baguete
A proibição da Anatel quanto à venda do Speedy, por tempo indeterminado, foi notícia no Baguete, que pode ser lida na íntegra pelo link abaixo.
Segundo o presidente da TelComp, Luis Cuza, a decisão da agência reguladora pune a operadora, mas não resolve a falta de concorrência no estado.
“A iniciativa não soluciona de forma efetiva e duradoura o problema dos consumidores quanto ao acesso à banda larga e à falta de ofertas alternativas aos serviços da Telefônica”, afirma ele.
Para a Associação, a melhor forma de se resolver o problema dos assinantes do Speedy seria distribuir as freqüências que hoje a Telefônica controla em São Paulo por meio da compra da TVA entre quatro ou cinco operadoras.
"Só assim o usuário insatisfeito com o serviço, em termos de qualidade, preço e atendimento, teria opções reais de exercer seu direito de escolha nesse mercado", afirma Cuza.
Ainda segundo o presidente da entidade, essa solução é possível no curto prazo porque a Anatel ainda não terminou sua análise sobre como a aquisição da TVA pela Telefônica afetará o consumidor e a concorrência nos mercados.
“O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), órgão antitruste brasileiro, também não aprovou a aquisição”, finaliza ele.
Fundada em 2000, a TelComp é uma associação de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que representa mais de 40 empresas prestadoras de serviços de telecomunicações.
A entidade tem como objetivo fomentar a competição no setor, que engloba organizações de telefonia fixa, móvel, comunicação de dados, TV por assinatura, conexão à Internet e VoIP, entre outros.
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A proibição da Anatel quanto à venda do Speedy, por tempo indeterminado, foi notícia no Baguete, que pode ser lida na íntegra pelo link abaixo.