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Unisc amplia capacidade de rede com Extreme

Universidade aumentou em 10 vezes a capacidade de fluxo de informações.

29 de maio de 2015 - 12:54
Unisc investe em rede da Extreme. Foto: divulgação.

Unisc investe em rede da Extreme. Foto: divulgação.

A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), município gaúcho a 150 quilômetros de Porto Alegre, investiu em soluções da Extreme Networks para ampliar a capacidade de sua rede, de olho no aumento de acessos simultâneos à sua rede.

A universidade trocou o switch core N7, com portas de 1 Gb pelo modelo Black Diamond X8 oferece até 768 portas de 10 Gb e 20 Tbps de capacidade, aumentando em 10 vezes a capacidade de fluxo de informações.

O projeto, de valor não revelado, foi realizado pela TechDec Informática, parceira da Extreme.

Além de atender com acesso Wi-Fi seus alunos e docentes, um contigente de mais 13 mil pessoas, a estrutura também servirá para dar suporte aos ambientes cloud da universidade.

A Unisc tem cinco campi, um hospital universitário e a modalidade de Ensino a Distância, todos atendidos pela mesma rede Enterasys (companhia adquirida pela Extreme Networks em 2013), projetada e instalada em 2000.

Segundo Hilton Dias, coordenador de informática da universidade, a instituição teve um alto crescimento na quantidade de acessos à rede sem fio nos últimos anos, com aumento médio de mil dispositivos móveis por ano.

"Chegamos a picos de 6,5 mil conexões simultâneas e com essa expansão, a infraestrutura estava sendo utilizada em níveis próximos de 90% da capacidade”, explicou o coordenador.

Com a mudança, a instituição utiliza atualmente menos de 5% da capacidade do equipamento.

De acordo com Leandro Fava, líder da equipe de infraestrutura de TI e comunicação, era preciso aumentar a capacidade e velocidade de tráfego para dar suporte à política de ampliação do acesso à rede por professores e alunos, principalmente como forma de estimular a pesquisa.

Além disso, a substituição visou atender integralmente à necessidade de implantação de protocolo para endereçar com IP público todos os dispositivos conectados na rede da universidade.

“Existe uma demanda crescente não só no número de usuários e dispositivos, mas também de conteúdo, que exige uma disponibilidade cada vez maior da rede. Hoje estamos preparados para absorver com folga um crescimento para os próximos sete anos”, finaliza Fava.