Já chegam a 50 as reclamações encaminhadas desde dezembro de 2007 ao Procon Porto Alegre sobre problemas com serviços de banda larga móvel para acesso à Internet 3G. Em grande parte, as queixas se relacionam à velocidade de acesso à web.
"Os consumidores afirmam que a velocidade fornecida é inferior à contratada, equiparando-se, muitas vezes, ao acesso da Internet discada, o que dificulta a navegação e execução de downloads", explica o coordenador do Procon POA, Omar Ferri Júnior.
Queda freqüente de conexão, até mesmo durante a madrugada, e atendimento deficitário dos call centers das operadoras são outras queixas sobre 3G encaminhadas ao órgão de defesa do consumidor.
Conforme Ferri Júnior, os registros de problemas já foram encaminhados como denúncia à Promotoria de Defesa do Consumidor, vinculada ao Ministério Público Estadual. A lista é subsídio para um inquérito civil que apura desacordos em cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de 3G na capital gaúcha.
3G na capital
Em Porto Alegre, operam com rede 3G a Brasil Telecom e a Claro. A primeira iniciou a oferta em todas as dez capitais de sua área de atuação, incluindo as três da região Sul, no dia 08 de maio, com investimentos em torno de R$ 300 milhões.
Já a Claro oferece serviços 3G em Porto Alegre – além de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Fortaleza, bem como cidades do interior destes estados – desde o final do ano passado.
A TIM ainda não opera com 3G na capital gaúcha. A previsão é iniciar o serviço até o final deste ano, não só em Porto Alegre, mas também em Brasília.
Até lá, 10% das vendas da operadora em 2008 deverão vir da 3G, tecnologia com a qual a TIM já atua desde abril nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador.
Precauções
Para os consumidores de serviços 3G, o Procon alerta: previamente à implantação da tecnologia, vá a uma loja do fornecedor e solicite uma cópia do contrato, leia-a com atenção e verifique as cláusulas de fidelização, que determinam a vinculação compulsória do cliente a um determinado plano oferecido pela operadora.
Além disso, é preciso se informar sobre os valores cobrados, tendo em vista que os mesmos variam de acordo com a velocidade de acesso contratada. Por fim, é importante se certificar da viabilidade técnica do sinal 3G na localidade onde será acessada a Internet com maior freqüência.
"Os consumidores afirmam que a velocidade fornecida é inferior à contratada, equiparando-se, muitas vezes, ao acesso da Internet discada, o que dificulta a navegação e execução de downloads", explica o coordenador do Procon POA, Omar Ferri Júnior.
Queda freqüente de conexão, até mesmo durante a madrugada, e atendimento deficitário dos call centers das operadoras são outras queixas sobre 3G encaminhadas ao órgão de defesa do consumidor.
Conforme Ferri Júnior, os registros de problemas já foram encaminhados como denúncia à Promotoria de Defesa do Consumidor, vinculada ao Ministério Público Estadual. A lista é subsídio para um inquérito civil que apura desacordos em cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de 3G na capital gaúcha.
3G na capital
Em Porto Alegre, operam com rede 3G a Brasil Telecom e a Claro. A primeira iniciou a oferta em todas as dez capitais de sua área de atuação, incluindo as três da região Sul, no dia 08 de maio, com investimentos em torno de R$ 300 milhões.
Já a Claro oferece serviços 3G em Porto Alegre – além de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Fortaleza, bem como cidades do interior destes estados – desde o final do ano passado.
A TIM ainda não opera com 3G na capital gaúcha. A previsão é iniciar o serviço até o final deste ano, não só em Porto Alegre, mas também em Brasília.
Até lá, 10% das vendas da operadora em 2008 deverão vir da 3G, tecnologia com a qual a TIM já atua desde abril nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador.
Precauções
Para os consumidores de serviços 3G, o Procon alerta: previamente à implantação da tecnologia, vá a uma loja do fornecedor e solicite uma cópia do contrato, leia-a com atenção e verifique as cláusulas de fidelização, que determinam a vinculação compulsória do cliente a um determinado plano oferecido pela operadora.
Além disso, é preciso se informar sobre os valores cobrados, tendo em vista que os mesmos variam de acordo com a velocidade de acesso contratada. Por fim, é importante se certificar da viabilidade técnica do sinal 3G na localidade onde será acessada a Internet com maior freqüência.
Gláucia Civa Kirch
Sócia Diretora da Capital Informação