Google quer receita no móvel, mas vai demorar

Ainda que demore, as pesquisas por meio de aparelhos móveis deverão se tornar a principal fonte de receita do Google.

A previsão é do presidente do site de buscas, Eric Schmidt, que na terça-feira, 28, afirmou que o crescimento contínuo das buscas feitas via smartphones Android e outros aparelhos móveis tem demonstrado esta tendência.

Apesar disso, por enquanto a participação das pesquisas realizadas nestes dispositivos ainda representa pouco da receita do buscador.

29 de setembro de 2010 - 10:43

Ainda que demore, as pesquisas por meio de aparelhos móveis deverão se tornar a principal fonte de receita do Google.

A previsão é do presidente do site de buscas, Eric Schmidt, que na terça-feira, 28, afirmou que o crescimento contínuo das buscas feitas via smartphones Android e outros aparelhos móveis tem demonstrado esta tendência.

Apesar disso, por enquanto a participação das pesquisas realizadas nestes dispositivos ainda representa pouco da receita do buscador.

Atualmente, celulares com o sistema operacional do Google são fabricados por marcas como Motorola, HTC e Samsung Electronics. No primeiro trimestre deste ano, o número de aparelhos com o software mais que triplicou no mundo, segundo Schmidt.

“Hoje, mais de 200 mil smartphones Android são vendidos todo dia”, destaca ele.

Para o presidente, a transição para aparelhos móveis é essencial para manter e expandir os negócios de publicidade do Google, que hoje movimentam mais de US$ 24 bilhões.

Ainda conforme Schmidt, o serviço de vídeos do Google, o YouTube, recebe 2 bilhões de visitas que geram receita toda semana, enquanto que o navegador da companhia, Chrome, concorrente do Internet Explorer, da Microsoft, já conta com 70 milhões de usuários, informa a Reuters.