(1).jpg?w=730)
Tiago Altenburg, CEO da Altenburg. Foto: Pedro Waldrich, Divulgação
A Altenburg, uma das maiores empresas do ramo têxtil no Brasil, adotou o SAP Customer Experience, voltado para a gestão do relacionamento com o cliente, em um projeto realizado pela NTT Data, divisão da gigante de telecom japonesa focada em software empresarial.
Segundo a companhia, a ideia é adotar uma estratégia omnichannel para as suas operações B2B, unificando canais de vendas como representantes, televendas e pós-vendas.
Com a solução, todas as informações sobre clientes, como histórico de compras, contatos e cotações deverão ficar acessíveis em um único clique.
Essa visibilidade deve proporcionar uma experiência mais fluida e personalizada, facilitando a tomada de decisões e aumentando a eficiência dos processos internos.
“A NTT DATA foi a escolha da companhia devido à sua expertise em oferecer soluções para empresas de grande porte, profundo conhecimento de negócios e principalmente um dos principais parceiros de CX da SAP. Esses fatores são essenciais para garantir o sucesso do nosso projeto de transformação digital”, afirma Tiago Altenburg, CEO da catarinense.
Fundada há 102 anos, a Altenburg atua no segmento de cama, banho e decoração para casa. Como líder de mercado na produção de travesseiros, a empresa fabrica 1,3 milhão de unidades por mês.
Atualmente, a empresa conta com quatro unidades fabris, sendo duas em Blumenau, uma em Sergipe e outra no Paraguai. Além disso, está presente em mais de 10 mil pontos de venda no Brasil e na América Latina.
Com um faturamento de R$ 670 milhões em 2023, a Altenburg projeta crescer 30% em 2024 e alcançar a receita de R$ 1 bilhão até 2027.
A NTT Data, no mercado desde 1988, é uma empresa global de serviços de TI com sede em Tóquio, no Japão.
Parte do NTT Group, a companhia realiza consultoria, soluções industriais, serviços de processos de negócios, modernização digital e de TI, além de serviços gerenciados. Presente em mais de 58 países, registrou receita de US$ 30,16 bilhões no último ano.
Júlia Facca
Repórter no Baguete Diário