ALUGUEL

CredAluga capta R$ 60 milhões

Rodada série A foi liderada pela gestora Provence Partners.

29 de setembro de 2025 - 15:32
Daniel Santos, cofundador e co-CEO da CredAluga, Guilherme Blumer, cofundador e co-CEO, Rafael Maia, CFO e COO e Rodrigo Werneck, CMO e Relações de Mercado (Foto: Divulgação)

Daniel Santos, cofundador e co-CEO da CredAluga, Guilherme Blumer, cofundador e co-CEO, Rafael Maia, CFO e COO e Rodrigo Werneck, CMO e Relações de Mercado (Foto: Divulgação)

A CredAluga, empresa de tecnologia que oferece soluções financeiras para aluguel de imóveis, recebeu um aporte de R$ 60 milhões em rodada série A liderada pela gestora Provence Partners.

Também acompanharam o investimento fundos que participaram da rodada seed da startup, entre eles Caravela, Honey Island by 4UM e Norte.

No mercado desde 2022, a CredAluga possui soluções para substituir o tradicional fiador e caução. 

Atualmente, a fintech possui 1,3 mil imobiliárias em seu portfólio, mais de 30 mil contratos geridos e é parceira de grandes empresas do mercado imobiliário, como a Luggo e a Superlógica. 

Além disso, a marca é dona do Fundo CredAluga, que coloca em prática a cessão fiduciária de quotas de fundo investimento como garantia locatícia,e contabiliza mais de R$ 25 milhões sob gestão, com a expectativa de alcançar o R$ 1 bilhão em 2028. 

Esta é a segunda captação da fintech, que cresceu mais de 200% nos últimos 12 meses. 

O valor do aporte será destinado para expansão comercial, desenvolvimento de novos produtos e investimento em tecnologia com foco em soluções baseadas em inteligência artificial. O objetivo da empresa é crescer dez vezes dentro dos próximos cinco anos. 

“Queremos acelerar ainda mais o nosso crescimento e aprimorar nossa tecnologia para entregar ainda mais valor para as imobiliárias. Nosso objetivo é ser o parceiro estratégico da imobiliária para produtos financeiros”, comenta Daniel Santos, co-CEO da CredAluga. 

Em atuação desde 2015, a Provence Partners é uma gestora de venture capital brasileira fundada a partir de um single family office que evoluiu para um club deal e, desde 2020, atua formalmente reunindo capital de famílias empreendedoras.