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Foto: Divulgação
A Bee Touch e a Thrive, duas startups instaladas no Tecnopuc, parque científico e tecnológico da PUCRS, estão realizando ações focadas nos programas de voluntariado relacionados às enchentes no Rio Grande do Sul.
No caso da Bee Touch, especializada em soluções digitais para a saúde emocional e bem-estar, a empresa está conduzindo uma pesquisa feita com os voluntários que atuaram na tragédia ou ainda estão trabalhando em atividades relacionadas à crise climática.
Com os dados coletados, o objetivo é aprimorar os programas de voluntariado, identificar melhorias necessárias e implementar estratégias que beneficiem tanto os voluntários quanto a comunidade.
Já a Thrive, criadora de um aplicativo de intervenções cognitivo-comportamentais para manejar sintomas depressivos, ofereceu a capacitação gratuita de profissionais de saúde mental em terapias focadas no trauma.
Com 100 vagas presenciais e 500 on-line, o curso teve foco em profissionais que pretendem atuar no atendimento voluntário aos atingidos pelas enchentes ao longo dos próximos três anos.
O Tecnopuc abriga mais de 290 organizações, somando mais de 6,5 mil pessoas envolvidas.
Entre as empresas instaladas no campus, estão companhias de tecnologia, como Thoughtworks, HPE e Digicon, e centros focados no assunto de grandes organizações, como Sicredi e Marcopolo.
A Bee Touch está no mercado desde 2012 e desenvolve soluções para saúde mental e qualidade de vida em ambientes organizacionais, estando vinculada ao NAVI, hub de inteligência artificial e ciência de dados do Tecnopuc e Wisidea.
Entre seus clientes, estão Braskem, InPress, OAB, Petrobras, Randon, Sesi São Paulo, Colgate, Eletrobras e Banco do Brasil.
Fundada pela psicóloga Analise Vivan e pela psiquiatra Daniela Tusi Braga, a Thrive é responsável por um aplicativo de intervenções cognitivo-comportamentais para manejar sintomas depressivos e está vinculada ao BioHub, vertical de inovação em saúde do Tecnopuc.
Júlia Facca
Repórter no Baguete Diário