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Rafael Nezzi, CFO da Cibra (Foto: Divulgação)
A Cibra, produtora, importadora e distribuidora brasileira de fertilizantes, adotou o S/4 Hana, a última versão do software de gestão da SAP rodando na nuvem, em um projeto liderado pela Delaware, consultoria especializada na marca.
Até então, a empresa utilizava o SAP ECC, um dos legados da multinacional alemã, mas com o crescimento dos volumes de produção e vendas do negócio, precisou se adaptar.
Segundo a Cibra, o maior desafio era a constante necessidade de realizar um grande volume de atualizações sempre que novos satélites eram adicionados ou modificações eram feitas.
De acordo com a Delaware, o projeto é o primeiro no Brasil a contar com a abordagem Bluefield, uma modalidade híbrida que combina elementos das categorias Green e Brownfield.
Na estratégia, o sistema anterior é copiado e apenas as configurações personalizadas são mantidas. Com isso, o cliente pode escolher quais dados serão migrados.
“A adoção da ferramenta representa a busca pelo que há de mais moderno no mercado de ERPs, uma mudança que precisávamos não apenas para aprimorar nossa capacidade de integração, mas também impulsionar a evolução dos nossos processos”, afirma Raphael Nezzi, CFO da Cibra.
Conforme o CFO, a expectativa é que a utilização do banco de dados no SAP S/4 Hana proporcione um desempenho excepcional e ofereça a segurança de que os backups de dados sejam praticamente instantâneos.
“Além disso, vamos ganhar tempo no acesso aos dados e nas transações, com uma melhoria de aproximadamente 25%, de acordo com informações fornecidas pela SAP”, complementa Nezzi.
Fundada em 1994, a Cibra conta com 13 unidades fabris localizadas nos principais estados agroprodutores e sede em Camaçari, na Bahia. A empresa também tem um criptoativo vinculado a fertilizantes e oferece um e-commerce do produto, a CibraStore.
Criada em 2003 na Bélgica a partir de uma unidade da Andersen/Deloitte, a Delaware tem presença em mais de 19 países e conta com mais de 4,6 mil profissionais.
Só no Brasil, já soma uma trajetória de oito anos, totalizando 80 clientes de segmentos diversos. Em seu portfólio, constam nomes como Brasilagro, Qualicorp, Ativy, Atento Brasil, Mineração Taboca e Ourofino.