Marcus Piombo.
Marcus Piombo, ex-vice presidente de operações da Stefanini no Brasil, acaba de ser nomeado CEO da empresa no país, como parte de uma reorganização interna na gigante de tecnologia.
Piombo está na empresa desde 2019, e além do cargo de VP já tinha dirigido a Necxt, empresa do grupo especializada em atendimento ao cliente.
Antes de entrar na Stefanini, Piombo passou 15 anos na Resource, no seu momento uma grande parceira da SAP no Brasil, onde também foi VP.
O CEO anterior da Stefanini no Brasil, Marcelo Ciasca, foi promovido para liderar a Stefanini no México, América Central, Caribe e Espanha.
Esses países formam o bloco “Norte da América Latina” da Stefanini. A América do Sul segue sob o comando de Piombo. Ciasca tem 24 anos de Stefanini, 16 dos quais em operações latino-americanas.
“Segmentar a região em dois blocos nos permite responder com agilidade às demandas locais sem perder a sinergia global. Apostamos em líderes que conhecem profundamente o DNA Stefanini e que já demonstraram capacidade de entregar resultados consistentes em ambientes desafiadores”, afirma Marco Stefanini, fundador e CEO Global da Stefanini.
No começo do ano, a Stefanini criou sete unidades de negócios, uma forma de “arrumar a casa”, depois de mais de 40 aquisições ao longo de sua história, uma tendência que, ao que tudo indica, deve se acelerar.
As sete unidades são Tecnologia (com a marca Stefanini Technology), Cibersegurança (com Stefanini Cyber), Dados (Stefanini Data & Analytics e Stefanini Woopi), Tecnologia Financeira (Topaz, Orbitall e Saque e Pague), Operações (Stefanini Operations e Necxt), Manufatura e Cadeia Produtiva (Stefanini IHM) e Marketing (Gauge e W3haus).
A Stefanini faturou R$ 8 bilhões no ano passado, uma expansão de 14% em relação a 2023 (desse total, 60% veio de fora do país, o que torna a Stefanini um caso raro de internacionalização no setor de TI brasileiro). Para este ano, a meta é crescer 15%, chegando a R$ 12 bilhões.
