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Além da nuvem, o Banco Mercantil já utiliza o Google Workspace. Foto: Divulgação/Procon-MS
O Banco Mercantil, instituição financeira voltada para pessoas com mais de 50 anos, migrou sua infraestrutura e aplicações para a Google Cloud.
Segundo o TI Inside, o Banco espera obter maior ganho de eficiência, segurança cibernética, escalabilidade, flexibilidade e agilidade em sua operação com o projeto.
"A migração para a nuvem é um passo importante em nossa jornada de transformação digital e estamos confiantes de que, juntos, alcançaremos resultados ainda mais significativos no contexto do mercado financeiro", afirma Ramon Oliveira, superintendente de TI do Mercantil.
Oliveira também afirma que, com a nova infraestrutura, o Banco deverá expandir o uso de tecnologias de Inteligência Artificial (IA), machine learning e análise de dados, além de obter maior segurança em seu ecossistema de serviços.
"Teremos ganhos de agilidade e possibilidade de formatar novos produtos aos clientes, graças à escalabilidade da nova infraestrutura de nuvem e ao aumento da nossa capacidade de processar dados", complementa Oliveira.
Conforme o IT Fórum, o acordo comercial entre as empresas deverá consumir uma fatia do aporte anual de R$ 150 milhões do Banco Mercantil, direcionado a investimentos nas áreas de tecnologia e inovação.
Além da nuvem, a empresa já utiliza as ferramentas de colaboração e produtividade do Google Workspace.
Há 80 anos no mercado, o Banco Mercantil é uma instituição financeira brasileira voltada a pessoas com mais de 50 anos, com foco na contratação de empréstimos e pagamento de benefícios do INSS.
Atualmente, está presente em sete estados, com 260 pontos de atendimento, e conta com 3 mil funcionários e 6,5 milhões de clientes.
A Google Cloud registrou seu primeiro lucro no primeiro trimestre deste ano: US$ 191 milhões, ou 2,5% da receita da companhia no período, que foi de US$ 7,4 bilhões.
O resultado marca uma virada para a Google, que torrou muito dinheiro para tornar a Google Cloud um player competitivo no mercado de computação em nuvem, no qual entrou para valer só em 2012.