
Fundo imobiliário brasileiro tem ativo premium nos EUA.
A Microsoft, uma das empresas de tecnologia mais importantes do mundo, agora vai pagar aluguel para brasileiros.
Segundo revela o site Bloomberg Linea, gestora de ativos imobiliários InVista que pagou US$ 235 milhões para ser a nova dona de um prédio de escritórios alugado pela Microsoft em Redmond, cidade na região de Seattle, onde fica a sede global da empresa.
Muitos brasileiros tem uma parte no negócio. Do total pago, US$ 56,6 milhões vieram exclusivamente de famílias e multifamily offices brasileiros, enquanto os demais recursos foram aportados por investidores estrangeiros.
A própria gestora também participou colocando 5%, o equivalente a US$ 4 milhões. O contrato de locação é de 25 anos.
O imóvel, de cerca de 25 mil metros quadrados, foi construído sob medida para a Microsoft em 2021 e abriga atualmente parte do centro de inteligência artificial da companhia, segundo disse para a Bloomberg Linea o CEO da InVista.
O vendedor foi um fundo de crédito global da Prudential, que havia financiado a obra para uma incorporadora local.
A Microsoft também investiu US$ 40 milhões em melhorias no prédio, o que, na visão da InVista, reforça “o caráter estratégico da ocupação”.
Segundo revela o site Bloomberg Linea, gestora de ativos imobiliários InVista que pagou US$ 235 milhões para ser a nova dona de um prédio de escritórios alugado pela Microsoft em Redmond, cidade na região de Seattle, onde fica a sede global da empresa.
Muitos brasileiros tem uma parte no negócio. Do total pago, US$ 56,6 milhões vieram exclusivamente de famílias e multifamily offices brasileiros, enquanto os demais recursos foram aportados por investidores estrangeiros.
A própria gestora também participou colocando 5%, o equivalente a US$ 4 milhões. O contrato de locação é de 25 anos.
O imóvel, de cerca de 25 mil metros quadrados, foi construído sob medida para a Microsoft em 2021 e abriga atualmente parte do centro de inteligência artificial da companhia, segundo disse para a Bloomberg Linea o CEO da InVista.
O vendedor foi um fundo de crédito global da Prudential, que havia financiado a obra para uma incorporadora local.
A Microsoft também investiu US$ 40 milhões em melhorias no prédio, o que, na visão da InVista, reforça “o caráter estratégico da ocupação”.