A Defesa dos Chorões

Após o aumento de impostos promovidos pelo governo Rigotto, inúmeras opiniões e justificativas têm sido lançadas aos quatro ventos do estado. O secretário Luiz Roberto Ponte tem insistido na tese, de que os empresários não têm o que reclamar, pois são meros repassadores de impostos. Vários jornalistas e cientistas políticos se valem do argumento de quem paga os impostos é a sociedade em geral, que paga o ICMS contido nos produtos e serviços consumidos. Ao empresariado cabe, apenas, repassar tais valores.

16/02/2005 // por IfjOLs@baguete.com.br
Repetindo cem Vezes

Não era incomum, nos meus tempos de escola primária, que algum colega mais irrequieto fosse obrigado a perder o recreio escrevendo no quadro negro uma centena de vezes: "Não devo conversar durante as aulas". Quando retornávamos, o coitado ali estava, solitário, infeliz e sujo de giz, contemplando o produto de sua desgraça, convencido de que em boca fechada não entra mosca.

14/02/2005 // por J3JTaT@baguete.com.br
Fhc, Lula e o Populismo na Política Brasileira

"Não é livro que ensina a governar!". A pérola, conhecida de todos aqueles que, ao contrário de seu autor, possuem não apenas o hábito, mas o vício da leitura, pode lá ter sua carga de verdade, se apreciada tão somente do ponto de vista literal. Realmente, jamais ouvi falar de qualquer manual de auto-ajuda do tipo "governando seu país sem improvisos", ou ainda, "governando com estilo: metáforas e álcool não combinam".

14/02/2005 // por S1vEpj@baguete.com.br
Um País Chamado Peru

O Peru é, sem sombra de dúvida, um país que apresenta particularidades ímpares. Desde sua história, que é permeada pela significativa presença dos Incas, com sua forte expressão espiritual, tradições e arquitetura, passando pela bela constituição geográfica e desaguando na mistura de povos e culturas que formam a rica diversidade dos peruanos. Assim, falar sobre o Peru é falar sobre suas riquezas e diversidades, fundamentais na caracterização do amadurecimento político e institucional andino nos últimos anos.

04/02/2005 // por marciocoimbra@terra.com.br
Celular no Limiar da Mídia

A planta de celulares, no Brasil, já ultrapassa a extraordinária marca dos 60 milhões de aparelhos, alcançando camadas segmentadas econômica, geográfica e demograficamente. O fato é que o aparelhinho tem potencial para atender inúmeras necessidades e expectativas dos usuários, de um lado, e dos empresários, do outro. No setor corporativo, por exemplo, tornou-se uma excelente opção para aprimorar o relacionamento com clientes, inserindo um novo conceito de abordagem, cuja principal característica é levar informações do interesse de quem recebe.

28/01/2005 // por rEqoPl@baguete.com.br
"EPPUR SI MUOVE"

O Fórum Social Mundial fornece um bom exemplo de que as ideologias marxistas, malgrado o fracasso de todas as suas experiências, ainda movem multidões.

28/01/2005 // por J3JTaT@baguete.com.br
OS 3 I's da Indústria de Software

Certa vez, o economista Edmar Bacha empregou o neologismo Belíndia para descrever um Brasil meio Bélgica e meio Índia. Hoje, no que diz respeito à indústria de software, seria ótimo que o Brasil fosse Índia por completo. À margem da tragédia das ondas gigantes que assolou o país em dezembro e dos séculos de atraso tecnológico da vasta maioria da população rural, a Índia terá exportado ao final de 2005 a fantástica quantia de US$ 16,3 bilhões apenas no setor de software, com um crescimento de 32% com relação ao ano anterior.

27/01/2005 // por cristiano@brasilmobile.com.br
Instituto Jeca Tatu

No dia 18 de março de 2004, durante pronunciamento na inauguração de um restaurante popular da Coca Cola em Belo Horizonte, o presidente Lula declarou: "Eu passei tanto tempo da minha vida, achando que ser antiamericano era não beber Coca-Cola. Depois eu fui ficando mais maduro e percebi que, quando a gente levanta de madrugada, e tem uma Coca-Cola gelada na geladeira, não tem nada melhor". Pois o que sobrou de antiamericanismo no Lula maduro é mais nocivo do que não tomar Coca-Cola.

27/01/2005 // por J3JTaT@baguete.com.br
Garantindo Mudanças Pré e Pós-ITIL

A febre pela adoção dos modelos de referência ITIL e CobiT, trouxe como conseqüência uma visão distorcida sobre como devemos “arrumar a casa”. É como se todo o mercado dissesse: “Para que focalizar meus esforços em algo que já sei fazer”.

Desta forma, os olhos se voltam para as disciplinas mais jovens, como: Nível de Serviço, Configuração e Continuidade em detrimento das demais: Mudanças, Problemas e Capacidade.

27/01/2005 // por dario@bruniseinformatica.com.br
O Devedor Encantado

A criatividade para atrair clientes tem sido sempre o maior desafio do mercado. Todos querem e precisam cada vez mais gerar atrativos para conquistar o consumidor de uma forma geral.

Vender produtos e serviços atingindo a satisfação plena do seu público-alvo é o objetivo constante e o êxito deste objetivo sempre é alcançado por aqueles que mais investem na capacitação, no treinamento, na motivação de toda equipe envolvida no processo de qualquer organização.

18/01/2005 // por emanuel@sosdividas.com.br